Ninguém escutou seus gritos de dor, ninguém ouviu as torturas, muito menos suas lamúrias
Quando finalmente conseguiu fugir, as cicatrizes marcavam à memória de uma mente perturbada que ainda podia ouvir as pauladas
Uma fotografia foi registrada, à manchete estava exposta e uma mãe desesperada orava clamando: para à FEBEM ele nunca mais volta
- Raphael Moura
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