Já dizia Kurt Cobain

Já dizia Kurt Cobain: Paz, amor e empatia: com tantos defeitos, quantos defeitos, 
todo mundo tem defeitos, defeitos perfeitos com personalidades únicas, por solidão 
ou multidão, nenhum ser tem total razão. 

A empatia não vem de qualquer um, como  o amor é recebido após conhecer os defeitos, 
muitos esquecem, largam, desistem ou simplesmente não tem paciência, no olhar de olhar 
para o outro como espelho, não existe veneno que não seja desfeito, no pensamento de 
uma mente que aceita de forma total.

 Briga, faz birra, se estressa, com a falsa modéstia, de se enxergar no coração de outro ser, 
que mesmo sem perceber, pega carona em qualquer tentativa de expressar a falta de 
compreensão em meio à qualquer razão, de saber o porquê às atitudes dos outros leva à uma compreensão profunda sobre nós mesmos. 

Como dizia Kurt Cobain: Paz, amor e empatia. Amizade, relações, e família. Entre tantas 
tentativas inúteis de entender o sentido para tal  antídoto, gostar de uma pessoa aceitando 
todos os seus defeitos, parece ser veneno certo de não combater o extremo com o razoável. 

Várias armas poderosas, bomba atômica nebulosa, que se mistura ao sentimento de paz e total discernimento, entre conhecer, gostar e amar.

Pior seria se não fosse

Sentimentos constantemente conflitantes,
o paradoxo é de fato controverso dentro dessa mente
caótica, mad, crazy, deep.

A ignorância é uma virtude. Quem sabe lá. Não sei.
Não sou.

Não pensar é um ótimo remédio para vários causos.

Pensar é uma receita para chegar a várias soluções.
Mas também há vários questionamentos.

Pior seria se não fosse.

Uma boa prática só existe através de uma boa análise da teoria.
Contudo, problemático é, quando da teoria não se consegue sair.

Monotono, cansativo, broxante fica sendo.
Broxante está sendo.
Solitário está sendo.
E sem nada entender continuo.


Final de Outubro de 2014.
Ed~Mad~Kramer.