Com gelo ou sem gelo? Depende. Noite, madrugada, silêncio, contradição, paradoxo, controvérsia, poesia, filosofia, sinta o clima, a vibe, o momento. Take your choice!

domingo, 3 de abril de 2016

Argentina Leopoldina

As vezes ciumenta, mas nada que à faça ser chata nessas horas mais densas em que o lado sensível se mostra envolvendo o doce ar na Vila da Penha onde à garota não é a mesma de Vinicius, muito menos de Ipanema. À pedra do arpoador é importante, dorme tipo caracol em dias de sol. 

Na noite é livraria, na madrugada poesia, se os mortos falassem Joy Division também citaria as vozes de uma transmission feito biblioteca argentina que faz teatro uma vez por semana, aprecia à chuva e o copo de leite está sempre presente ao acordar e ir dormir. É filósofa na profissão, sem chocolate não existiria dia bom. 

Portugal também é seu amor, como os livros abertos que foram lidos, porém nunca esquecidos, onde a poesia é livre, o riso frouxo e o mundo de fantasias de um bom pisciano é composto no consolado argentino onde foi posto. As vezes coloridas, outras preto e cinza, sorrisos de preferência sabe-se lá à essência. Cariocas nascem bambas, cariocas nascem craques, cariocas têm sotaque. 

Com essas palavras de Adriana Calcanhoto, termino o texto falando do broto revelado na foto e da cidade maravilhosa recheada de histórias e personalidades marcantes que enfeitam os relógios e calendários do Brasil.

- Raphael Moura

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