É estranho pensar e se apagar nessa superfície rasa de ansiedade, medos e vontades onde várias cidades passam por meus pensamentos sem deixar nenhuma pela metade.
Um café da manhã em Nova York, o salto de paraquedas na Argentina, o brunch em Manhattan que já sinto falta, mas no momento a beleza da Patagônia é o que me ressalta os olhos.
O baile funk no Rio, Vila Mariana em São Paulo, onde a Belas Artes é companheira de bairro universitário, entre bares caros e os botecos de um bom trago. Na bolsa levo o passaport, experiências e histórias, à vista do Alasca é tipo DMT conectado em berço de memórias.
À cada trago uma lembrança, à cada trago uma esperança, antes de chegar na bituca, as malas já vão estar embarcando para mais uma aventura, de Maceió para o mundo, Dublin é uma boa escolha, nunca me deixou confuso, vou por aí nessa jornada sem parada nem pódio de chegada.
- Raphael Moura
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